domingo, 13 de julho de 2014

Jesus A Maior História De Todos Os Tempos .

  1. Jesus A Maior História De Todos Os Tempos ... - YouTube

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    05/06/2012 - Carregado por Ricardo Machado
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    1. FILME COMPLETO (DUBLADO) "JESUS ... - YouTube

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      17/09/2012 - Carregado por PR. LEONARDO CAMPOS
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Senaqueribe ameaça Jerusalém

2 Crônicas 32

1 Depois de tudo o que Ezequias fez com tanta fidelidade, Senaqueribe, rei da Assíria, invadiu Judá e sitiou as cidades fortificadas para conquistá-las.
2 Quan­do Ezequias viu que Senaqueribe pretendia guerrear contra Jerusalém,
3 consultou os seus oficiais e os comandantes do exército sobre a ideia de mandar fechar a passagem de água das fontes do lado de fora da cidade; e eles concordaram.
4 Assim, ajuntaram-se muitos ­homens, e fecharam todas as fontes e o riacho que atravessava a região. Eles diziam: "Por que deixar que os reis da Assíria venham e encontrem toda essa ­água?"
5 Depois, com gran­de empenho reparou todos os trechos que­brados do muro e construiu torres sobre ele. Cons­truiu outro muro do lado de fora do primeiro e reforçou o Milo da Cidade de Davi; e mandou fazer também muitas ­lanças e muitos escudos.
6 Nomeou sobre o povo oficiais militares e os reuniu na praça, junto à porta da cidade, animando-os com estas palavras:
7 "Sejam fortes e corajosos. Não tenham medo nem desanimem por causa do rei da Assíria e do seu enorme exército, pois conosco está um poder maior do que o que está com ele.
8 Com ele está somente o poder humano, mas conosco está o Senhor, o nosso Deus, para nos ajudar e para travar as nossas batalhas". E o povo ganhou con­fiança com o que disse Ezequias, rei de Judá.
9 Mais tarde, quando Senaqueribe, rei da Assíria, e todas as suas forças estavam sitiando Laquis, mandou oficiais a Jerusalém com a seguinte mensagem a Ezequias e a todo o povo de Judá que morava lá:
10 "Assim diz Senaqueribe, rei da Assíria: Em que vocês baseiam a sua confiança, para permanecerem cercados em Jerusalém?
11 Quando Ezequias diz: 'O Senhor, o nosso Deus, nos salvará das mãos do rei da Assíria', ele os está enganando, para deixá-los morrer de fome e de sede.
12 Mas não foi o próprio Ezequias que retirou os altares desse deus, dizendo a Judá e a Jerusalém: 'Vocês devem adorar diante de um só altar e sobre ele queimar ­incenso'?
13 "Vocês não sabem o que eu e os meus antepassados fizemos a todos os povos das outras terras? Acaso alguma vez os deuses daquelas nações conseguiram livrar das minhas mãos a terra deles?
14 De todos os deuses das nações que os meus antepassados destruíram, qual deles con­seguiu salvar o seu povo de mim? Como então o deus de vocês poderá livrá-los das minhas mãos?
15 Portanto, não deixem Ezequias enganá-los ou iludi-los dessa maneira. Não acre­ditem nele, pois ne­nhum deus de qualquer nação ou reino jamais conseguiu livrar o seu povo das minhas mãos ou das mãos de meus antepassados. Muito menos o deus de vocês conseguirá livrá-los das minhas mãos!"
16 Os oficiais de Senaqueribe desafiaram ainda mais Deus, o Senhor, e seu servo Ezequias.
17 Senaqueribe também escreveu cartas insultando o Senhor, o Deus de Israel, e o desafiando: "Assim como os deuses dos povos das outras terras não livraram o povo deles das minhas mãos, também o deus de Ezequias não livrará o seu povo das minhas mãos".
18 Então os oficiais gritaram na língua dos judeus ao povo de Jerusalém que estava sobre o muro, para assustá-lo e amedrontá-lo, com o intuito de conquistarem a cidade.
19 Referiram-se ao Deus de Jerusalém como falavam dos deuses dos outros povos da terra, que não passam de obra das mãos dos ho­mens.
20 Por tudo isso o rei Ezequias e o profeta Isaías, filho de Amoz, clamaram em oração aos céus.
21 E o Senhor enviou um anjo, que matou todos os homens de combate e todos os líderes e oficiais no acampamento do rei assírio, de forma que este se retirou envergonhado para a sua terra. E certo dia, ao aden­trar o templo do seu deus, alguns dos seus filhos o mataram à espada.
22 Assim o Senhor salvou Ezequias e o povo de Jerusalém das mãos de Senaqueribe, rei da Assíria, e das mãos de todos os outros e cuidou deles em todas as fronteiras.

O sucesso e a morte de Ezequias

23 Mui­tos trouxeram ­a Jerusalém ofertas para o Senhor e presentes valiosos para Ezequias, rei de Judá. Daquela ocasião em diante ele foi muito respeitado por todas as nações.
24 Naquele tempo, Ezequias ficou doente e quase morreu. Ele orou ao Senhor, que lhe respondeu dando-lhe um sinal milagroso.
25 Mas Ezequias tornou-se orgulhoso e não correspondeu à bondade com que foi ­tratado; por isso a ira do Senhor veio sobre ele, sobre Judá e sobre Jerusalém.
26 En­tão Ezequias humilhou-se, reconhecendo o seu orgulho, como também ­o povo de Jerusalém; por isso a ira do Senhor não veio sobre eles durante o reinado de Ezequias.
27 Possuía Ezequias muitíssimas riquezas e glória; construiu depósitos para guardar prata, ouro, pedras preciosas, especiarias, escudos e todo tipo de objetos de valor.
28 Também construiu armazéns para estocar trigo, vinho e azeite; fez ainda estábulos para os seus diversos rebanhos e para as ovelhas.
29 Cons­truiu cidades e adquiriu muitos ­rebanhos, pois Deus lhe dera muitas riquezas.
30 Foi Ezequias que bloqueou o manancial superior da fonte de Giom e canalizou a água para a parte oeste da Cidade de Davi. Ele foi bem-sucedido em tudo o que se propôs a fazer.
31 Mas, quando os governantes da Babilônia enviaram uma delegação para perguntar-lhe acerca do sinal milagroso que havia ocorrido no país, Deus o deixou, para prová-lo e para saber tudo o que havia em seu coração.
32 Os demais acontecimentos do reinado de Eze­quias e os seus atos piedosos estão escritos na visão do profeta Isaías, filho de Amoz, no livro dos reis de Judá e de Israel.
33 Ezequias descansou com os seus antepassados e foi sepultado na colina onde estão os túmulos dos descendentes de Davi. Todo o Judá e o povo de Jerusalém prestaram-lhe homenagens por ocasião da sua morte. E seu filho Manassés foi o seu sucessor.

« 2 Crônicas 31 « 2 Crônicas 32 » 2 Crônicas 33 »


Números 13


Envio de exploradores a Canaã

1 E o Senhor disse a Moisés:
2 "Envie alguns homens em missão de reconhecimento à terra de Canaã, terra que dou aos israelitas. Envie um líder de cada tribo dos seus antepassados".
3 Assim Moisés os enviou do deserto de Parã, conforme a ordem do Senhor. Todos eles eram chefes dos israelitas.
4 São estes os seus nomes:
da tribo de Rúben, Samua,
filho de Zacur;
5 da tribo de Simeão, Safate,
filho de Hori;
6 da tribo de Judá, Calebe,
filho de Jefoné;
7 da tribo de Issacar, Igal,
filho de José;
8 da tribo de Efraim, Oseias,
filho de Num;
9 da tribo de Benjamim, Palti,
filho de Rafu;
10 da tribo de Zebulom, Gadiel,
filho de Sodi;
11 da tribo de José, isto é,
da tribo de Manassés, Gadi,
filho de Susi;
12 da tribo de Dã, Amiel,
filho de Gemali;
13 da tribo de Aser, Setur,
filho de Micael;
14 da tribo de Naftali, Nabi,
filho de Vofsi;
15 da tribo de Gade, Güel,
filho de Maqui.
16 São esses os nomes dos homens que Moisés enviou em missão de reconhecimento do território. (A Oseias, filho de Num, Moisés deu o nome de Josué.)
17 Quando Moisés os enviou para observarem Canaã, disse: "Subam pelo Neguebe e prossigam até a região montanhosa.
18 Vejam como é a terra e se o povo que vive lá é forte ou fraco, se são muitos ou poucos;
19 se a terra em que habitam é boa ou ruim; se as cidades em que vivem são cidades sem muros ou fortificadas;
20 se o solo é fértil ou pobre; se existe ali floresta ou não. Sejam corajosos! Tragam alguns frutos da terra". Era a época do início da colheita das uvas.
21 Eles subiram e observaram a terra desde o deserto de Zim até Reobe, na direção de Lebo-Hamate.
22 Subiram do Neguebe e chegaram a Hebrom, onde viviam Aimã, Sesai e Talmai, descendentes de Enaque. (Hebrom havia sido construída sete anos antes de Zoã, no Egito.)
23 Quando chegaram ao vale de Escol, cortaram um ramo do qual pendia um único cacho de uvas. Dois deles carregaram o cacho, pendurado numa vara. Colheram também romãs e figos.
24 Aquele lugar foi chamado vale de Escol por causa do cacho de uvas que os israelitas cortaram ali.

O relatório da expedição

25 Ao fim de quarenta dias eles voltaram da missão de reconhecimento daquela terra.
26 Eles então retornaram a Moisés e a Arão e a toda a comunidade de Israel em Cades, no deserto de Parã, onde prestaram relatório a eles e a toda a comunidade de Israel, e lhes mostraram os frutos da terra.
27 E deram o seguinte relatório a Moisés: "Entramos na terra à qual você nos enviou, onde há leite e mel com fartura! Aqui estão alguns frutos dela.
28 Mas o povo que lá vive é poderoso, e as cidades são fortificadas e muito grandes. Também vimos descendentes de Enaque.
29 Os amalequitas vivem no Neguebe; os hititas, os jebuseus e os amorreus vivem na região montanhosa; os cananeus vivem perto do mar e junto ao Jordão".
30 Então Calebe fez o povo calar-se perante Moisés e disse: "Subamos e tomemos posse da terra. É certo que venceremos!"
31 Mas os homens que tinham ido com ele disseram: "Não podemos atacar aquele povo; é mais forte do que nós".
32 E espalharam entre os israelitas um relatório negativo acerca daquela terra. Disseram: "A terra para a qual fomos em missão de reconhecimento devora os que nela vivem. Todos os que vimos são de grande estatura.
33 Vimos também os gigantes, os descendentes de Enaque, diante de quem parecíamos gafanhotos, a nós e a eles".

« Números 12 « Números 13 » Números 14 »

Almeida Revista e Atualizada 

Números

13.6   da tribo de Judá, Calebe, filho de Jefoné;

13.30   Então, Calebe fez calar o povo perante Moisés e disse: Eia! Subamos e possuamos a terra, porque, certamente, prevaleceremos contra ela.

14.6   E Josué, filho de Num, e Calebe, filho de Jefoné, dentre os que espiaram a terra, rasgaram as suas vestes

14.24   Porém o meu servo Calebe, visto que nele houve outro espírito, e perseverou em seguir-me, eu o farei entrar a terra que espiou, e a sua descendência a possuirá.

14.30   não entrareis na terra a respeito da qual jurei que vos faria habitar nela, salvo Calebe, filho de Jefoné, e Josué, filho de Num.

14.38   Mas Josué, filho de Num, e Calebe, filho de Jefoné, que eram dos homens que foram espiar a terra, sobreviveram.

26.65   Porque o SENHOR dissera deles que morreriam no deserto; e nenhum deles ficou, senão Calebe, filho de Jefoné, e Josué, filho de Num.

32.12   exceto Calebe, filho de Jefoné, o quenezeu, e Josué, filho de Num, porque perseveraram em seguir ao SENHOR.

34.19   São estes os nomes dos homens: da tribo de Judá, Calebe, filho de Jefoné;


Neemias 8:10
Isaias 41:10-12

Sal 37:

Temas encontrados

Episódios encontrados

Versículos sobre mulheres da

Lameque tomou duas mulheres: uma chamava-se Ada; a outra, Zilá. 
Gênesis 4:19
Disse Lameque às suas mulheres:
"Ada e Zilá, ouçam-me;
mulheres de Lameque,
escutem minhas palavras:
Eu matei um homem porque me feriu,
e um menino, porque me machucou. 
Gênesis 4:23
Mas com você estabelecerei a minha aliança, e você entrará na arca com seus filhos, sua mulher e as mulheres de seus filhos. 
Gênesis 6:18
Noé, seus filhos, sua mulher e as mulheres de seus filhos entraram na arca, por causa das águas do Dilúvio. 
Gênesis 7:7
"Saia da arca, você e sua mulher, seus filhos e as mulheres deles. 
Gênesis 8:16
Então Noé saiu da arca com sua mulher e seus filhos e as mulheres deles, 
Gênesis 8:18
Recuperou todos os bens e trouxe de volta seu parente Ló com tudo o que possuía, com as mulheres e o restan­te dos prisioneiros. 
Gênesis 14:16
Ao cair da tarde, quando as mulheres costumam sair para buscar água, ele fez os camelos se ajoelha­rem junto ao poço que ficava fora da cidade. 
Gênesis 24:11
Então Rebeca disse a Isaque: "Estou desgostosa da vida, por causa destas mulheres hititas. Se Jacó escolher esposa entre as mulhe­res desta terra, entre mulhe­res hititas como es­tas, perderei a razão de viver". 
Gênesis 27:46
Então Lia exclamou: "Como sou feliz! As mulheres dirão que sou feliz". Por isso lhe deu o nome de Aser. 
Gênesis 30:13
Dê-me as minhas mulheres, pelas quais o servi, e os meus filhos, e partirei. Você bem sabe quanto trabalhei para você". 
Gênesis 30:26
Então Jacó ajudou seus filhos e suas mulheres a montar nos camelos, 
Gênesis 31:17
Labão respondeu a Jacó: "As mulheres são minhas filhas, os filhos são meus, os reba­nhos são meus. Tudo o que você vê é meu. Que posso fazer por essas minhas filhas ou pelos filhos que delas nasceram? 
Gênesis 31:43
Se você mal­tratar minhas filhas ou menosprezá-las, to­mando outras mulheres além delas, ainda que ninguém saiba, lembre-se de que Deus é teste­munha entre mim e você". 
Gênesis 31:50
Naquela noite, Jacó levantou-se, tomou suas duas mulheres, suas duas servas e seus on­ze filhos para atravessar o lugar de passagem do Jaboque. 
Gênesis 32:22
Então Esaú ergueu o olhar e viu as mulheres e as crianças. E perguntou: "Quem são estes?"
Jacó respondeu: "São os filhos que Deus concedeu ao teu servo". 
Gênesis 33:5
Certa vez, Diná, a filha que Lia dera a Jacó, saiu para conhecer as mulheres daquela terra. 
Gênesis 34:1
Esaú casou-se com mulheres de Canaã: com Ada, filha de Elom, o hitita, e com Oolibama, filha de Aná e neta de Zibeão, o heveu; 
Gênesis 36:2
Esaú tomou suas mulheres, seus filhos e filhas e todos os de sua casa, assim como os seus rebanhos, todos os outros animais e todos os bens que havia adquirido em Canaã, e foi para outra região, para longe do seu irmão Jacó. 
Gênesis 36:6
Esta é a história da família de Jacó:
Quando José tinha dezessete anos, pastoreava os rebanhos com os seus irmãos. Ajudava os filhos de Bila e os filhos de Zilpa, mulheres de seu pai; e contava ao pai a má fama deles. 
Gênesis 37:2
"Mande-os também levar carrua­gens do Egito para trazerem as suas mulheres, os seus filhos e seu pai. 
Gênesis 45:19
Então Jacó partiu de Berseba. Os filhos de Israel levaram seu pai, Jacó, seus filhos e as suas mulheres nas carruagens que o faraó tinha envia­do. 
Gênesis 46:5
Todos os que foram para o Egito com Jacó, todos os ­seus descendentes, sem contar as mulheres de seus filhos, totalizaram sessenta e seis pessoas. 
Gênesis 46:26
Responderam as parteiras ao faraó: "As mulheres hebreias não são como as egípcias. São cheias de vigor e dão à luz antes de chegarem as parteiras". 
Êxodo 1:19
To­das as israelitas pedirão às suas vizinhas, e às mulheres que estiverem hospedando em casa, objetos de prata e de ouro, e roupas, que vocês porão em seus filhos e em suas filhas. Assim vocês despojarão os egíp­cios". 
Êxodo 3:22
Disse-lhes o faraó: "Vocês vão mesmo precisar do Senhor quando eu deixá-los ir com as mulheres e crianças! É claro que vocês estão com más intenções. 
Êxodo 10:10
Então o faraó mandou chamar Moisés e disse: "Vão e prestem culto ao Senhor. Dei­xem somente as ovelhas e os bois; as mulheres e as crianças podem ir". 
Êxodo 10:24
Os israelitas foram de Ramessés até Sucote. Havia cerca de seiscentos mil homens a pé, além de mulheres e crianças. 
Êxodo 12:37
Então Miriã, a profeti­sa, irmã de Arão, pegou um tamborim e todas as mulheres a seguiram, tocando tamborins e dançando. 
Êxodo 15:20
Com grande ira matarei vocês à espada; suas mulheres ficarão viúvas e seus filhos, órfãos. 
Êxodo 22:24

 1 2  3  4  5  6  7  8  9  10

 11
as mulheres idosas, como a mães; e as moças, como a irmãs, com toda a pureza. 
1 Timóteo 5:2



sexta-feira, 21 de setembro de 2012

(Neemias 1, 1-6 ) Palavras de Neemias...



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(Neemias 1, 1-6     ) Palavras de Neemias, filho de Hacalias.


“E Saulo levantou-se da terra, e, abrindo os olhos, não via a ninguém. E, guiando-o pela mão, o conduziram a Damasco. E esteve três dias sem ver, e não comeu nem bebeu.” Atos 9:8-9

Saulo! Por que você está Me perseguindo?"

...................
conversão de Saulo em Atos capítulo 9: 1 ao 25


Levantaram-se, porém, alguns que eram da sinagoga chamada dos libertos, dos cireneus, dos alexandrinos, dos da Cilícia e da Ásia, e disputavam com Estêvão; (10) e não podiam resistir à sabedoria e ao Espírito com que falava. (11) Então subornaram uns homens para que dissessem: Temo-lo ouvido proferir palavras blasfemas contra Moisés e contra Deus. (12) Assim excitaram o povo, os anciãos, e os escribas; e investindo contra ele, o arrebataram e o levaram ao sinédrio; (13) e apresentaram falsas testemunhas que diziam: Este homem não cessa de proferir palavras contra este santo lugar e contra a lei; (14) porque nós o temos ouvido dizer que esse Jesus, o nazareno, há de destruir este lugar e mudar os costumes que Moisés nos transmitiu. (15) Então todos os que estavam assentados no sinédrio, fitando os olhos nele, viram o seu rosto como de um anjo.


Páscoa

http://redekids.wordpress.com/
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Nós, os servos de Deus, fomos alcançados pela Sua misericórdia e libertos da escravidão  do pecado. (“Mas damos graças a Deus porque vocês, que antes eram escravos do pecado, agora já obedecem de todo o coração às verdades que estão nos ensinamentos que receberam.” Rm 6:17)  Vivemos nesta terra como retirantes estrangeiros, aguardando o momento de partimos em definitivo para a pátria celestial e estarmos eternamente com o Rei dos reis. Nesta jornada em direção aos céus é de suma importância manter-nos isentos das práticas e costumes comuns ao homem natural e firme na obediência à vontade de Deus; superando as muitas lutas, tentações e provações. O Senhor afirma: “… o mundo inteiro está debaixo do poder do diabo.”(1Jo 5.19) O diabo é o imperador deste mundo e dita as regras, os resultados comprava-se na falta de amor e nas barbaridades que os homens cometem entre si; nas loucuras praticadas contra Senhor; e na igreja que aos poucos vai assimilando e cristianizando práticas pagãs, é o inimigo minando as forças, afastando o homem do Senhor.
A Páscoa  é uma comemoração muito importante na vida do crente, ela é sinônima de libertação (Ex 12:17, 42; Dt 16.3) entende-se também como início de novos rumos, da nova caminhada em direção a uma vida santa e segundo o coração de Deus. Sua instituição foi ordenada por Deus (Ex 12.1,2 e Jo 2.23), a observação pelos filhos de Deus deve ser contínua (Ex 12.28,50), a exemplo do Senhor Jesus, que junto a seus discípulos a comeu (Mt 26,17-20).
Usurpar-se da glória de Deus é a luta constante do diabo e, para tal, usa dos mais diversos meios. Em relação ao mover libertador de Deus (páscoa), o inimigo apresentou à igreja uma série de costumes e práticas pagãs, que imediatamente foram cristianizadas e incorporadas. Para comemorar a Páscoa, Coelhos e ovos de chocolate! Muitos desconhecem ou desconsideram a simbologia que os sustentam; são várias lendas, todas apontam para o fato de serem instituídos para louvor de determinada divindade; isto é o suficiente para que sejam eliminadas do arraial dos santos. O diabo chegou ao extremo de colocar um coelho (animal listado entre os impuros, lado a lado com os porcos e outros. Ver: Lv 11.6 e Dt 14.7,8), como representação do Senhor Jesus (o cordeiro). E todos concordam! É lamentável ver esta tradição extremamente viva no meio de muitas denominações.
Igreja do Senhor Jesus Cristo é tempo de acordar para a voz do Espírito Santo e permitir a sua ação, limpando o acampamento, destruindo os “deuses do lar” (Is 31.7) e objetos amaldiçoados; para que haja paz no meio do arraial. Fechar as porta para o diabo e suas estratégia é uma ordem do Senhor Deus.
Como comemorar a Páscoa do Senhor?
“Este dia vos será por memorial, e o celebrareis como solenidade ao SENHOR; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo.” Ex 12.14
A igreja na qual sirvo o Senhor, foi instruída por Ele a comer à páscoa nos termos descritos por Moisés em Êxodo 12. Amado, você que é um líder do Senhor nesta terra é tempo de tirar os fardos da sabedoria de sobre os ombros e colocar-se em exclusiva sintonia com o Espírito de Deus, ouvindo a Sua vontade, materializando-a. Prepare o cordeiro, assado com ervas amargas e reunidos na presença do Senhor, coma para a honra e glória de nosso Deus.
“O cordeiro será sem defeito, macho de um ano; podereis tomar um cordeiro ou um cabrito…  naquela noite, comerão a carne assada no fogo; com pães asmos e ervas amargas a comerão…  Por sete dias, não se ache nenhum fermento nas vossas casas… Nenhuma coisa levedada comereis; em todas as vossas habitações, comereis pães asmos.” Ex 12.5,8,19 e 20
E assim é feito em nosso meio. Um cordeiro é preparado, assado no fogo e comido com  pães asmos e ervas. Oh graças! É a exteriorização de nossa alegria, de nosso amor pelo Senhor Jesus Cristo. Que nos amou primeiro e deu-Se em sacrifício por nós.
Alguns aspectos que devem ser observados na celebração desta páscoa:
a) Purificação:
 “Porque havia muitos na congregação que não se tinham santificado; pelo que os levitas estavam encarregados de imolar os cordeiros da Páscoa por todo aquele que não estava limpo, para o santificarem ao SENHOR.” 2Cr 30.17 (veja também: Jo 11.55):
A santificação e purificação da vida é uma ordem, que deve ser observada por todos. Seja sacerdotes (pastores e autoridades da igreja) ou a congregação. Era preciso estar limpo para participar da celebração e comer do cordeiro pascal. O Impuro jamais participava da mesa. A preparação requerida era muito séria, incluía: orações, jejuns e outras formas de purificação.  Santificação é uma palavra quase em desuso no meio cristão. Notadamente, a igreja tem andado de mãos dadas com o mundo, afinal tudo é natural e normal, costumes e práticas são adaptadas e inserida. Infelizmente, a Palavra de Deus é encaixada nas muitas doutrinas, moldada segundo o interesse de casa denominação. Quando, a ordem correta, seria, encaixar-se na Palavra santa.
“Portanto, santificai-vos e sede santos, pois eu sou o SENHOR, vosso Deus.” Lv 20:7 
“Porque escrito está: Sede santos, porque eu sou santo.” 1Pd 1:16 
b) Excluíam o fermento:
“…não comerás levedado; sete dias, nela, comerás pães asmos… Fermento não se achará contigo por sete dias, em todo o teu território…” Dt 16.3,4  (veja também: Ex 12.19,20)
Nesta fase preparatória, de purificação, o fermento era totalmente excluído da alimentação, devido a sua significação (pecado). É perfeitamente válida esta palavra e na semana que antecede a esta tão importante celebração, todos os produtos que levam fermento em sua composição são excluídos da dieta diária. É provável que você questione tal posicionamento, talvez até evocando o fato de não mais estarmos sujeitos à lei. Não o julgo, de forma alguma. Eu aprendi do Senhor que a fé é primordial. Se você crer que Deus fala em tua igreja, não há porque questionar a vontade dEle. E assim tenho agido e nestas coisas, tenho visto o poder do Eterno.
c) Ofertar:
“Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Quando entrardes na terra, que vos dou, e segardes a sua messe, então, trareis um molho das primícias da vossa messe ao sacerdote.”  Lv 23.10,14

iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
O Plano de Salvar o Homem



O Plano de Salvar o Homem
A Bíblia ensina que o pecado alienou (separou) o homem do seu Criador e o desqualificou para o reino celeste. Isaías 59:2 diz que as nossas “iniqüidades fazem separação entre nós e Deus; os nossos pecados encobrem o Seu rosto de nós para que não nos ouça.” E isso aconteceu no momento em que nossos primeiros pais (Adão e Eva) desobedeceram à ordem divina e seguiram a sua própria vontade, comendo o fruto proibido.
A partir daí o ser humano ficou sujeito à morte. “Porque o salário do pecado é a morte”. Romanos 6:23. “Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram.” Rm. 5:12. A morte é o prêmio dos males conseqüentes do pecado. Com isso herdamos também o mal de estar separados de Deus e privados de Seus favores. “Porque todos pecaram e carecem da glória de Deus.” Rm. 3:23.
Consentindo em desobedecer, o homem tornou-se inimigo de Deus e escravo do pecado. Sozinho não pode fazer nada para mudar essa situação.
Qual a solução? Deus providenciou a solução. Jesus veio ao mundo “buscar e salvar o perdido” (Lucas 19:10). Ele carregou sobre Seu corpo os nossos pecados. (I Pedro, 2 :24).
O inocente Filho de Deus assumiu a nossa culpa, tomou sobre Si os nossos pecados. Isto Ele fez por todos os homens. (Primeira carta aos Coríntios, capítulo 15 versículo 3). “Carregando Ele mesmo em Seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, mortos aos pecados, vivamos para justiça; por Suas chagas fostes sarados.” (Primeira carta de Pedro, capítulo 2 versículo 24).
O pecado é uma realidade e é altamente ofensivo a Deus. Fosse o pecado algo sem conseqüência e não teria sido necessário que o Filho de Deus morresse para expiar a culpa do homem. A Bíblia diz que “pecado é a transgressão da lei” – da lei de Deus. (Primeira carta de João, capítulo 3 versículo 4). Somos perdoados e salvos quando cremos em Jesus como nosso Salvador e recebemos, pela fé, a Sua justiça.
Uma das descrições mais tocantes do sacrifício de Jesus está na página 563 do livro “O Desejado de Todas as Nações”. A carne do filho de Deus foi “lacerada pelos açoites; aquelas mãos tantas vezes estendidas para abençoar, pregadas ao lenho; aqueles pés tão incansáveis em serviço de amor, cravados no madeiro; a régia cabeça ferida pela coroa de espinhos; aqueles trêmulos lábios entreabertos para deixar escapar um grito de dor. E tudo quanto sofreu, as gotas de sangue a Lhe correr da fronte, das mãos e dos pés, a agonia que Lhe atormentou a alma ao ocultar-se dEle a face do Pai – tudo fala a cada filho da família humana, declarando: É por você que o Filho de Deus consente em carregar esse fardo de culpa; por você Ele destrói o domínio da morte, e abre as Portas do Paraíso… ofereceu-Se a Si mesmo na cruz em sacrifício, e tudo isso por amor a você. Ele, o que leva sobre Si os pecados, sofre a ira da justiça divina e torna-Se mesmo pecado por amor a você.”
Com a morte de Jesus na cruz, temos perdão dos pecados. “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.” (I João 1 :9).
Com a morte de Jesus temos libertamento da escravidão do pecado. “Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.” (João 8:36).
Com a morte de Jesus temos o favor de Deus – a reconciliação. “Mas agora em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, fostes aproximados pelo sangue de Cristo. “… e reconciliasse ambos em um só corpo com Deus, por intermédio da cruz, destruindo por ela a inimizade.” (Efésios 2:13 e 16).
Com a morte de Jesus temos vida eterna. “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo o que nEle Crê não pereça mas tenha a vida eterna.” (João 3:16).
Com a morte de Jesus temos o direito de entrar no reino de Deus. Mateus 25:34 garante: “Então dirá aos que estiverem à Sua direita: Vinde, benditos de Meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo.”
Li, alguns anos atrás, o depoimento de um senhor a um grupo de pessoas. “Saí de casa muito jovem”, dizia ele. “Como as coisas não me iam bem, passei a viver uma vida toda errada, pedia esmolas e andava como vagabundo, perambulando pelas ruas. Por anos vivi na miséria. Um dia bati de leve no ombro de um homem e pedi: “Senhor, por favor, dá-me um dinheiro.” Quando aquele senhor virou a cabeça para me olhar, pude ver seu rosto – fiquei imóvel de espanto, pois reconheci meu querido e velho pai. Oh, pai, não me conheces, gritei finalmente, sou teu filho. Abraçando-me fortemente exclamou: Eu te achei, eu te achei, enfim! Tenho te procurado por tanto tempo – tudo que tenho é teu, meu filho!
E aquele homem, concluindo seu depoimento disse então: “Senhores, pensem nisso, eu, um vagabundo, estava ali pedindo alguns centavos ao meu pai, quando por 18 anos ele me havia procurado para dar-me tudo que possuía!”
Amigo, que quadro maravilhoso do Pai Celestial! Ele está nos procurando, buscando para dar-nos tudo em Cristo Jesus.
Por isso, aceite-O como Salvador pessoal. “Crê no Senhor Jesus Cristo, e serás salvo tu e tua casa.” Atos 16:31.
Crer em Cristo é crer no Filho de Deus como o divino-humano Salvador do homem e nossa única esperança. Crer em Jesus é aceita-Lo como Salvador pessoal, recebendo-O no coração e consagrando a Ele a nossa vida.
Tome sua decisão agora e não esqueça que “não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do Céu não existe nenhum ouro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos.” Atos 4:12.
Pr. Montano de Barros
https://setimodia.wordpress.com/2011/07/11/o-plano-de-salvar-o-homem/
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As Ordenanças da Igreja do Senhor Jesus
Santa Ceia

 
    
INTRODUÇÃO
Mateus 28:18-20, 26:26-29, I Coríntios 11:1-2. Jesus entregou as ordenanças a sua igreja para administrar e guardar. A igreja do Senhor Jesus Cristo só tem duas: o Batismo e a Ceia Memorial. Elas são ordenanças da igreja verdadeira de Cristo. A quem Cristo entregou a Grande Comissão é a quem Ele entregou as duas ordenanças.
Cristo Jesus entregou a Grande Comissão a quem? A promessa (Estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos, Mateus 28:20) que a ela junta-se mostra que Jesus não estava falando com os Apóstolos como indivíduos, porque prometeu sua presença até ao fim dos séculos. Certamente Ele não pensou que os Apóstolos viveriam até ao fim dos séculos. Então, tem que ser que Cristo deu esta comissão a eles numa capacidade oficial ou corporal. Tem que ser que Ele deu a grande comissão aos Apóstolos como constituindo a sua primeira igreja. Uma igreja verdadeira é um corpo de Cristo, a cabeça sempre faz a sua obra através do seu corpo. Uma igreja é chamada também um templo do Espírito Santo, o Espírito dirige a obra de Deus por meio dela, (I Coríntios 3:16). Desde que uma igreja de Cristo é chamada a coluna e firmeza da verdade, a comissão foi confiada a ela para guardar. Além disto, I Coríntios 12:13 diz que o batismo em água (tem que ser na água porque não existe outro batismo para hoje em dia, Efésios 4;4-6, nem igreja universal invisível) é a porta da igreja, segue-se então que as ordenanças foram entregues a igreja. Portanto, a igreja do Senhor Jesus Cristo é o guardador e protetor das ordenanças e só ela tem o direito dado por Cristo para administrá-las.
As ordenanças da igreja de Jesus Cristo são retratos da obra salvadora de Cristo feita na cruz. A igreja dele tem que guardá-las puramente ou desobedecer o seu cabeça, perverter os retratos da obra da salvação, é perder o direito para ser reconhecido como uma igreja verdadeira de Cristo, (Apoc. 2:5).
O BATISMO DO NOVO TESTAMENTO
Quais são os aspectos verdadeiros do Batismo do Novo Testamento? São quatro, vamos observá-los.
1. Imersão.
O significado da palavra "batismo" é, sem dúvida nenhuma, imersão (todos os léxicos gregos concordam). A Palavra de Deus mesma mostra o que é o batismo verdadeiro. Jesus foi batizado pela imersão, (Mateus 3:13-17). Quando Ele foi batizado, a Bíblia diz que "Ele saiu logo da água". Tem que estar por dentro da água para sair da água. João O Batista batizou onde teve "muitas águas", (João 3:23). Porque? Não precisa muitas águas para a aspersão, mas, sim para a imersão. Filipe levou o eunuco à água para batizá-lo, (Atos 8:38-39). A Bíblia diz que "desceram ambos à água". Quando o batismo é pela aspersão a pessoa não tem que descer à água nem sair. O símbolo do batismo bíblico requer imersão para mostrar um sepultamento e ressurreição. O batismo do Novo Testamento é pela imersão!
2. Símbolo.
O Batismo é para simbolizar o Evangelho: a morte, o sepultamento, e a ressurreição de Jesus Cristo. Sabemos que batismo não é para a salvação nem regeneração da alma, porque Jesus se batizou, mas não para se salvar. Porém, Cristo mostrou no seu batismo a obra da salvação que ia fazer; sua morte, seu sepultamento, e sua ressurreição, (cumprir toda a justiça para seu povo, Mateus 3:15).
A Bíblia diz que o pecador é salvo pela fé em Cristo e na obra que Ele fez no calvário para salvar o pecador, (Atos 16:31, II Coríntios 5:21, Gálatas 2:16); não pelas boas obras da lei. O batismo é uma figura (I Pedro 3:20-21) para mostrar a salvação do convertido, sua morte para o pecado, e sua ressurreição para a justiça, (Romanos 6:1-6, Gálatas 3:27, Colossenses 2:12). O batismo do Novo Testamento é a confissão da nossa fé.
Estamos batizados no nome do Pai, do Filho, e do Espírito Santo. Isto mostra que nossa salvação é a obra do Deus Triuno. Deus o Pai elegeu seu povo para salvar antes da fundação do mundo, Deus o Filho remiu este povo elegido do Pai na cruz, e Deus o Espírito Santo chama este povo elegido para a salvação. Tudo isto estamos figurando em nosso batismo.
Por isso, não podemos aceitar o batismo de qualquer igreja que batiza criancinhas e/ou que prega que batismo salva. Se aceitarmos o batismo delas estaríamos aprovando a doutrina falsa, porque o batismo é a expressão da doutrina da igreja batizadora.
3. Candidato.
Só a pessoa salva já deve se batizar. A pessoa que tem pela fé a certeza da salvação pelo sangue de Cristo derramado na cruz é qualificada para se batizar. Não há no Novo Testamento nenhuma ocasião que alguém foi batizado sem fé em Cristo como seu salvador. No dia de Pentecostes a primeira igreja somente batizou pessoas salvas, (Atos 2:41). Quando Jesus se batizou por João O Batista já era filho de Deus. O símbolo da ordenança exige fé por parte do batizando. O batismo significa a morte para o pecado e a ressurreição para andar em novidade da vida. Portanto, devemos batizar somente os salvos.
O batismo da criancinha, por esta razão, é proibido. Não há nem cheiro do batismo de criancinhas na Bíblia.
4. Autoridade.
O Senhor Jesus Cristo andou mais ou menos 100 quilômetros para ser batizado por João O Batista, (Mateus 3:13). Seria muito mais fácil pedir um dos irmãos da Galiléia para batizá-lo. Mas, não foi isto que Jesus fez! Porque? Porque João era o único homem autorizado por Deus para dar o único batismo autorizado por Deus. Todos os Apóstolos eram batizados por João O Batista. Jesus formou e fundou sua primeira igreja dos batizados por João O Batista. Este batismo é o único batismo reconhecido por Deus. O Senhor Jesus Cristo entregou este batismo de João O Batista a sua igreja para administrar e guardar. É só ela que tem o batismo autorizado e reconhecido por Deus. A Igreja Católica tem um batismo pervertido. Ninguém tem o direito para mudar o batismo do Novo Testamento de jeito nenhum. "O batismo de João donde era? Do céu, ou dos homens?" Meu amigo, tem que decidir! Temos o direito para fazer e ser somente o que nosso Deus manda e quer. Vamos seguir Ele em tudo pela graça. "A esse glória na igreja, por Jesus Cristo, em todas as gerações, para todo o sempre. Amém."
A CEIA MEMORIAL DO SENHOR JESUS CRISTO
Mateus 26:26-30, Marcos 14:22-26, Lucas 22:19-20, I Coríntios 11:23-31. A Ceia Memorial do Senhor Jesus Cristo é uma das duas ordenanças da igreja. A Ceia de Cristo foi instituída na véspera da sua traição e crucificação. Cristo mandou sua igreja observá-la "até que venha."
1.O Símbolo da Ceia.
Jesus Cristo disse na noite que instituiu a Ceia Memorial, "Fazei isto em memória de mim." A Ceia do Senhor é para o salvo lembrar o que Jesus fez por ele na cruz. Estamos mostrando como é que fica a nossa salvação em Cristo; que Cristo, o perfeito Filho de Deus e do Homem, derramou seu sangue para nos salvar. A Ceia é comemorativa, memorial, simbólica, e pregadora da nossa salvação em Cristo Jesus. Cada vez que uma igreja celebra a Ceia, ela está anunciando a morte de Cristo novamente. Vamos estudar os símbolos da Ceia do Senhor Jesus Cristo.
A. "Jesus tomou o pão, e abençoando-o, o partiu, e o deu aos discípulos, e disse: tomai, comei, isto é o meu corpo, Mateus 26:26." O pão é o retrato do corpo perfeito de Jesus. O pão da Ceia não é o corpo verdadeiro (literal) de Cristo, nem Cristo está presente no pão invisivelmente. Mas, o pão é só o símbolo do Cristo perfeito.
O pão asmo representa a encarnação do Senhor Jesus. "Cristo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade," João 1:14. Cristo deixou a glória do céu, nasceu de uma virgem, tomou o corpo humano, e viveu entre os pecadores voluntariamente.
O pão da Ceia é o pão asmo que significa pão sem fermento, (fermento na Bíblia significa pecado e heresia). Jesus Cristo, o Filho do Homem, viveu uma vida santa e perfeita. Jesus obedeceu a lei e os mandamentos de Deus perfeitamente. Jesus andou no mundo pecaminoso sem pecar nenhuma vez, era puro em conduta e doutrina. Cristo Jesus ganhou a justiça através da sua vida santa que o pecador não tem, nem pode obter, mas precisa. O Senhor Jesus Cristo é a justiça do crente pela fé. (Gálatas 2:16, Filipenses 3:9, I Pedro 3:18). Jesus partiu o pão da Ceia significando que Ele ia se sacrificar na cruz por seu povo; Ele é nosso substituto de justiça.
B. "E, tomando o cálice, e dando graças, deu-lho, dizendo: bebei dele todos, porque isto é o meu sangue," Mateus 26:27-28. O fruto da vide é o retrato do sangue de Cristo derramado na cruz. O fruto da vide da Ceia não é o sangue verdadeiro (literal) de Cristo, nem Cristo está presente no fruto da vide invisivelmente. Mas, o fruto da vide é só o símbolo do sangue de Cristo derramado pelo pecador.
O fruto da vide representa que Cristo derramou seu sangue para tirar os pecados do seu povo. Cristo sofreu a pena da lei de Deus (que é morte e o inferno) pelo pecador. Cristo tomou em se mesmo os pecados do seu povo e pagou o preço deles todo. Cristo ganhou o perdão do pecador na cruz derramando seu sangue. (Romanos 5:9, Apocalipse 1:5).
A Bíblia diz em toda parte que é só o sangue de Cristo que pode lavar, purificar, e dar perdão ao pecador das suas iniqüidades. (I Pedro 1:18-19).
C. Jesus chamou o sangue dele, (o fruto da vide que representa seu sangue): "O Sangue do Novo Testamento, que é derramado por muitos, para a remissão dos pecados," Mateus 26:28. A palavra "testamento" significa pacto e contrato. Jesus Cristo fez o contrato com seu Pai que garante a salvação dos eleitos ("diz por muitos") pelo seu precioso sangue. O sangue de Cristo derramado na cruz é a garantia e segurança eterna da salvação dos eleitos do Pai. Nunca mais o salvo pode entrar na condenação, porque é salvo eternamente pelo precioso sangue de Cristo da ira de Deus.
A Ceia Memorial mostra em forma de símbolo que a salvação do salvo é completa. Jesus Cristo tomou em se mesmo nossos pecados e nos dá a justiça ganha pela sua vida perfeita. (II Coríntios 5:21).
Como é que o pecador perdido possa ter esta justiça e perdão de pecado? É somente pela fé em Cristo como seu Salvador. Jesus disse, quando instituiu a Ceia, "Tomai, comei o pão e bebei o fruto da vide." Sabemos então, que o pecador pode ser salvo pela fé em Cristo que fez a obra salvadora da cruz. (Atos 16: 31, Apocalipse 22:17).
D. Jesus Cristo disse que a Ceia Comemorativa deve ser observada "até que venha." A Ceia é uma lembrança que o Salvador terminou sua obra de salvação e "assentou-se à direita de Deus," Marcos 16:19. A Ceia é a lembrança da ausência física do Salvador entre seu povo. Um dia Ele virá e estará conosco novamente e o retrato da Ceia dará lugar ao literal.
2. Comer e Beber Indignamente.
O abuso da Ceia do Senhor é coisa séria. O abuso da Ceia nos deixa sujeitos a correção divina (I Coríntios 11:29-30). A ordenança do batismo não tem esta pena ajuntada. A Ceia é uma ordenança santificadora, porque temos que andar de uma maneira digna para participar dela. Esta ordenança é ser repetida continuamente, por isso o participante dela tem que viver continuamente fiel a Cristo. Devemos aproximar-nos a Ceia com muito cuidado e respeito. A Ceia do Senhor Jesus é para quem então? Encontramos a resposta desta pergunta em Atos 2:40-42.
A. Uma pessoa salva. A Ceia não é para o descrente.
B. A pessoa batizada corretamente. É por isto que os batistas aceitam a doutrina da ceia restrita.
C. "Naquele dia agregaram-se quase três mil almas." As pessoas que foram salvas no dia de Pentecostes foram acrescentadas à igreja em Jerusalém, que significa tornaram-se membros da igreja em Jerusalém. Estas pessoas salvas não tomaram a Ceia até se tornaram membros da igreja em Jerusalém. É mais uma prova que a Ceia deve ser restrita.
D. A pessoa sã na fé. (as Escrituras dizem que eles perseveram na doutrina dos Apóstolos). Mas uma vez, é por isso que a Ceia tem que ser restrita. Porque, as igrejas falsas não tem a doutrina dos Apóstolos.
E. A pessoa em comunhão com os outros irmãos. (aqueles que perseveram na comunhão). O irmão culpado de heresia (Romanos 16:17, I Timóteo 6:3-5, Tito 3:10-11)) e/ou ofensas morais (I Coríntios 5:1-7, II Tessalonicenses 3: 6, 14) não está em comunhão com os irmãos da igreja e deve ser disciplinado ou (excluído) da igreja. Se deixar qualquer irmão tomar a Ceia (Ceia Aberta) na igreja onde não é membro, tudo isto pode acontecer, porque a igreja não tem direito para disciplinar (excluir) tal irmão. Se fosse Ceia Aberta, um irmão disciplinado poderia tomar a Ceia na igreja que disciplinou-o. Mas, Paulo disse não deve comer com tal irmão, (I Coríntios 5:11). Por esta razão também, a Ceia tem que ser restrita. Quando uma igreja tem divisões, dissensões, e contendas, indica que ela não tem a comunhão falada aqui, por isso não é para tomar a Ceia do Senhor assim, (I Coríntios 11:19-20). Só depois de tudo isto em Atos 2: 40-42, foi que estas pessoas partiram o pão (A Ceia) com os outros da igreja em Jerusalém.
F.Quando o Senhor Jesus Cristo instituiu a Ceia. Somente os onze apóstolos estavam presentes com ele, (Judas Iscariotes já tinha se retirado, João 13:21-31). Jesus não convidou sua mãe, nem os outros seguidores dele em Jerusalém, nem o dono da casa onde instituiu sua Ceia para participar com eles. Porque? Porque a Ceia dele não foi para ninguém mais, nem menos, do que sua igreja (local e visível) e seus membros. Portanto, A Ceia tem que ser restrita e não aberta.
G. A Ceia do Senhor é para os membros de uma igreja particular. Uma igreja é chamada em I Coríntios 10:16-17, um só pão. Estes versículos revelam o fato que uma igreja (corpo particular, local, visível) é uma comunidade unida que se manifesta pelos membros participando de um só pão. Somente uma igreja local e visível pode mostrar isto.
H. Todos os irmãos de uma Igreja Batista tem que se examinar pessoalmente também, (I Coríntios 11:28). Só o irmão pode examinar o seu próprio coração, motivos, atitude, e pensamentos, e assim comer deste pão e beber deste cálice. Desobedecer uma das regras (ou algumas ou todas) é comer e beber a Ceia indignamente. A correção do Senhor por esta ofensa pode ser doente e até a morte. I Coríntios 11:29-30
Adaptação: Pr. Adelcio Ferreira
semeandoapalavra.net
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Ceia do Senhor



CEIA DO SENHOR, A AS PALAVRAS E AÇÕES DE JESUS NA CEIA DO SENHOR

Para entender o significado completo da Ceia do Senhor, temos que examinar cuidadosamente o que Jesus falou e fez na ceia última ceia com seus discípulos.

"ESTE É O MEU CORPO"

Todas as fontes bíblicas dizem a mesma coisa sobre o que Jesus fez quando ele começou a ceia (veja Mateus 26:26; Marcos 14:22; Lucas 22:19; 1 Coríntios 11:23-24).

Ele fez três coisas:

1. Ele pegou o pão
2. Ele agradeceu a Deus
3. Ele partiu o pão

Curiosamente, como vemos em Marcos 6;41 e Marcos 8:6, ele fez as mesmas três coisas quando ele alimentou os cinco mil e os outros quatro mil.
De acordo com os quatro relatos da última ceia, o que ele disse quando pegou o pão foi "este é o meu corpo". Há diferentes opiniões sobre o significado preciso dessas palavras. Mas, o que é certo é que Jesus estava indicando que ele daria o seu corpo em sacrifício para que nós tivéssemos vida.
Isso se encontra mais claro em 1 Coríntios 11:24, aonde esta escrito "Esse é o meu corpo que entregue por vós" (ou em alguns manuscritos mais antigos "Esse é o meu corpo que é partido por vós").

"FAZEI ISSO EM MEMÓRIA DE MIM"

De cara, essa instrução pareceria o jeito que Jesus encontrou de dizer aos seus seguidores que repetissem essa ação como um sacramento, ou uma cerimônia religiosa, através dos tempos. Mas, como essa ordem só é encontrada em Lucas 22:19 e 1 Coríntios 11:24, algumas pessoas argumentam que o Senhor não tinha a intenção que aquela atitude fosse repetida. Será que este argumento está correto? Provavelmente não.
Nós temos que lembrar que todos os evangelhos foram escritos quando o partir do pão já era uma prática comum na vida da igreja. Mateus e Marcos, no entanto, podem ter achado desnecessário expressar a intenção de Jesus com essas palavras. Mas mesmo entre os cristãos que concordam que Jesus queria que seus seguidores observassem a ceia do Senhor como algo contínuo, há diferentes opiniões quanto a interpretação dessas palavras.
Na igreja católica romana, por exemplo, "faça isso" foi interpretado como "ofereça isso", e a palavra "em memória" foi entendida como se indicando uma representação do sacrifício de Cristo perante o Pai. Portanto na teologia católica, a comunhão é uma espécie de repetição da morte de Cristo. É considerado um sacrifício. A visão católica tem uma longa tradição do seu lado. No século dois, escritores cristãos se referiam à eucaristia como um "sacrifício". No entanto, protestantes tem considerado geralmente uma outra visão.
Para os protestantes, a comunhão não é para repetir o sacrifício de Cristo, mas para relembrar com gratidão que Cristo nos amou a ponto de morrer por nós. Talvez as posições dos católicos e dos protestantes não estão tão distantes uma da outra como parece em primeira instância. Muitas afirmações dos católicos romanos têm enfatizado o quanto o sacrifício de Cristo na cruz é suficiente e completo.
E muitos estudiosos protestantes, apesar de não quererem introduzir um entendimento sacrifical a ceia, enfatizam que "em memória" é mais do que simplesmente se lembrar do que aconteceu no passado. No pensamento bíblico, "em memória" normalmente envolve fazer real no presente o que foi feito no passado (veja Salmos 98:3; Eclesiastes 12:1).

"ESTE É O CÁLICE DA NOVA ALIANÇA"

Jesus pegou uma taça de vinho, deu graças e deu a seus discípulos para que todos eles bebessem. Esse foi o mesmo jeito que ele fez quando distribuiu o pão. Mas nas palavras Jesus falou do vinho, ele introduziu um novo conceito na discussão sobre a aliança. Mateus e Marcos recordam as palavras de Jesus como "isto é o meu sangue, o sangue da nova aliança" (Mateus 26:28; Marcos 14:24). Lucas 22:20 fala "Este é o cálice da Nova Aliança no meu sangue derramado por vós" e 1 Coríntios 11:25 é semelhante a isso.
Todas essas referências à aliança nos levam de volta ao ritual do Velho Testamento de fazer uma aliança (um acordo ou tratado) com sacrifício, como na aliança entre Deus e Israel depois do Êxodo (Êxodo 24:1-8). Eles também sugerem que a esperança de uma nova aliança, descrita em Jeremias 31:31-34, foi realizada em Cristo.

"É DERRAMADO PARA PERDOAR OS PECADOS DE MUITOS"

O significado da morte de Cristo como um sacrifício está ligado com um entendimento da páscoa e da aliança. No entanto, é importante que nós reconheçamos que a ceia do Senhor também está ligada com o que Isaías 53 diz sobre o Servo sofrido do Senhor se colocou "por expiação do pecado" (Isaías 53:10).
Lucas 22:37 inclui entre as palavras de Jesus: "Porquanto vos digo que importa que se cumpra em mim isto que está escrito: E com os malfeitores foi contado. Pois o que me diz respeito tem seu cumprimento." O verso que Jesus cita - Isaías 53:12 - também diz que "derramou a sua alma até a morte," e que ele ; "levou sobre si o pecado de muitos". Mateus 26:28 diz que o sangue de Jesus foi "derramado por muitos para remissão dos pecados". A taça da comunhão, então, deve nos lembrar do sangue de Jesus derramado como uma oferta para cuidar de nossos pecados.

Fonte: iLúmina